domingo, 1 de julho de 2012

Oposição faz convenção e homologa os nomes de Sales Lima e Edvaldo Leite de Caldas




No dia de ontem, a oposição piancoense realizou a sua Convenção Municipal para homologar os nomes de Sales Lima (prefeito) e Edvaldo Leite de Caldas (vice), além de vinte e dois candidatos a vereador.
Geralda Pereira e Sales Lima
A festa contagiou a todos os que lá compareceram e reinou a paz e a esperança de se tirar Piancó do caos administrativo em que se encontra. A oposição deu o passo inicial da guerra que se avizinha oferecendo ao Povo de Piancó a juventude e humildade de Sales Lima e a experiência do ex-prefeito Edvaldo Leite de Caldas.

Badé, Salviano Bica, Antônio Xavier e Dominique
Marcaram presença os vereadores Pádua Leite (PT), Waguinho (PP) e Cotil (PP), os empresários André Soares Galdino, Pedro Via Motos, Ângelo Filho, Rociene, Cícero de Zé Rico, Egilson Lacerda, Dodoca e Zomim, o procurador de Justiça, Dr. Paulo Barbosa, o filho do deputado federal Wellington Roberto, Bruno, ex-vereadores Joca Brasilino, João Grande, Didi da Ótica, Guilherme Montenegro, Eluzimar e Antônio Barbosa, o delegado da Polícia Civil, Elcenho Engel, além de centenas de pessoas que foram dar o seu apoio a Coligação que estava se formando.

As fotos comprovam que o clima era de festa e sintonia...

pré-candidatos a vereador, Sales Lima e Edvaldo

Em pé: Antônio Barbosa, André Galdino, Iquinho e Zé Filho. sentados: Guilherme Montenegro, Sales e Edvaldo.


Francisco, Sales, Vanessa, Pádua Leite e Antônio
Pádua Leite e Cotil
Janoca e Linda coletam assinaturas de filiados...

Patroa em vez de Prefeita

Uma visão real e apocalíptica da política piancoense


Imagem: ubaitubanoticiasagora.blogspot.com.br
Nada pode ser pior para o progresso social de uma cidade, quando seus co - cidadãos escolhem um patrão ao invés de um prefeito, para administrar sua cidade como se a prefeitura fosse uma "empresa", muito embora funcione como tal.

Em tempos de eleições essa má fé do povo brasileiro, ainda se tem no país, principalmente no sertão paraibano, onde a corrupção impera quase sem nenhuma punição. Os chamados políticos, fizeram da ação um mercado negro, e se valham da transação junto ao povo para atingir seus objetivos oferecendo-lhes benesses utópicas.

De um lado estão eles; sempre pronto para barganhar, sabem o preço de cada eleitor e o seu inexistente grau de informação, aliado a submissão; do outro lado o eleitor: na sua grande maioria "pobre", desenformado, alienado e entregue aos domínios de uma política suja, que  em nada vai lhe beneficiar.

E a justificativa se faz na necessidade de cada um; descrente de uma política que traga soluções e desenvolvimento para todos, negociam a democracia social em troca de empregos, tornando-se cúmplices e refém da corrupção e da sua liberdade. É um roto na bandeira!

É triste! E ao mesmo tempo revoltante, ouvir calar na boca do povo, a seguinte frase: "voto em fulano porque me deu um emprego". E santificam a imagem do seu algoz, sacrificando sua própria liberdade por um pedaço de pão, dormido na inconsequência do seu ato político.

E é desse modo, que aqui, na terra que nada prospera, o voto é a moeda que enriquece os políticos e empobrecem cada vez mais a cidade e os cidadãos, ou seja, são todos empregados e patrões

"Não há voto consciente, quando o eleitor é dependente".


Zeca Alves
zecaalves2008@hotmail.com