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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Prefeitura de Piancó contrai dividas e comerciantes se desesperam


                                                        Sede da Prefeitura Municipal de Piancó



Declarações em “off” de alguns comerciantes piancoenses, apontam para o drama sem precedência, no qual os mesmos se encontram, por ter comercializado seus produtos com a Prefeitura municipal de Piancó.
Em outras palavras os mesmo se explicam: 1º - Exigem que seus nomes não sejam revelados nessa denuncia; (sabem da perseguição, e temem não receber o dinheiro que a Prefeitura lhes deve); 2º - As dividas contraídas pela Prefeitura em seus estabelecimentos variam de R$ 3.000.00, 11.000,00, 15.000.00 a R$ 52.000.00. As casas comerciais são: Casa de material de limpeza, lojas de material de expediente, material de construção, jóias de ouro e outros.
Desesperados com o não pagamento dessas dívidas, por parte da prefeitura que já rola há meses e até há anos, segundo os comerciantes, a situação está insustentável, vez que, algum deles não dispõe de capital e necessita desses pagamentos para dar continuidade aos seus negócios; outros já falam em decretar falência tendo em vista a dívida contraída e não paga pela prefeitura.
“Sou comerciante em Piancó há mais de vinte anos, durante todo esse tempo trabalhei para sustentar minha família, dessa atividade; de uns tempos para cá tive a infelicidade de vender meus produtos a prefeita de Piancó na qual fui lesado pela mesma, com uma quantia bastante significante; hoje meu comércio quebrou vez a dívida que ela fez e não pagou; desabafou um dos comerciantes enganado.
·         Com a intenção de proteger os comerciantes que prestaram informação para essa denúncia; pedimos desculpas aos internautas por não revelarmos os seus nomes.

Postado por Zeca Alves

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Golpista volta a atacar


Quando se podia pensar numa possível trégua de suas vinganças e perseguições e que a voz tétrica da sua maldade se calaria na sua insignificância, vez que nada mais lhe resta se não a sombra e o proveito do poder político de outros, ele volta a atacar.
Dessa vez, o alvo são os anunciantes do blogdopadualeite, tirando dos mesmos o direito de propagar e publicar suas empresas e ou seus produtos no blog. Por traz de um aparelho celular ele envia mensagens aos anunciantes persuadindo-os e obrigando-os que retirem do blog os seus anúncios. Para isso, ele usa como arma o fato do anunciante ter um parente trabalhando na Prefeitura e se apodera da oportunidade para impor seus podres poderes, pensando que com a retirada do anuncio no blog vai calar a voz da imprensa e fechar os olhos para os seus aleijos e traquinagens administrativas.
Ele já foi apelidado pelos seus adversários políticos de "Tiririca", cadeirudo e até coveiro de prefeito. Se quiseres saber quem é o golpista desse texto pergunte ao vereador Pádua Leite (PT), que está fazendo a maior devassa na lambança nos cofres públicos do município de Piancó-PB.

Postado por Zeca Alves 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Artistas dizem Nego à bandeira da Paraíba e querem mudá-la


antiga bandeira do Estado da Paraíba


Reunidos em torno do Movimento Cultura do Viradouro, artistas paraibanos vão deflagrar no próximo dia 5 de agosto, aniversário da Capital da Paraíba, uma campanha em favor da mudança da bandeira do Estado.
 
A campanha já ganhou a Internet após veiculação de um vídeo, conduzido pelo ator paraibano e ex-presidente da Funjope, Luiz Carlos Vasconcelos. Para o grupo, a bandeira atual, que traz referências aos fatos de 1930, com a postura política e morte do ex-presidente João Pessoa, não represente por completa a simbologia de um estado que tem mais de 400 anos.
 
Para eles, além de ser muito específica, a bandeira atual, diferente da antiga (foto acima), traz apenas elementos negativos. A palavra “Nego”, e as cores vermelho e preto, representando sangue e luto. “Não me sinto à vontade de carregar uma bandeira cujos elementos são símbolo de negatividade”, diz o ator.
 
Além da bandeira, a discussão passa também pela mudança do nome de João Pessoa, tema ainda mais polêmico. (É pra matar o vereador Fernando Milanez -parente de João Pessoa- do coração).
 
O Movimento Cultural Varadouro promoverá, no próximo dia 05 de agosto, aniversário de 426 anos da capital, o projeto "Nossa Bandeira é a Cultura", um dia de reflexão e celebração ao fortalecimento da identidade cultural paraibana, da produção local e dos artistas da terra.
 
“Vamos refletir sobre a nossa história e saber se é essa bandeira que queremos”, finaliza Luiz Carlos Vasconcelos.
 
Fonte: site do Luiz Torres (www.luistorres.com.br)

PT terá candidato a prefeito em Piancó


O atual presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Piancó, vereador Pádua Leite, declarou que o seu Partido terá nome para disputar o cargo de prefeito nas próximas eleições municipais e que o seu nome concorrerá nas Convenções Municipais em junho/2011.

O vereador disse que os nomes citados hoje pela imprensa local não se identificam com a oposição, eis que o silêncio tem sido a tona desses supostos candidatos. "Hoje a oposição em Piancó se resume a apenas quatro vereadores, que de forma heróica vem resistindo a opressão administrativa da prefeita corrupta de Piancó. Então, acredito que apenas quatro pessoas podem falar em oposição e apenas elas podem oferecer o seu nome para disputa nas próximas eleições. Tem candidato que se diz oposição mas na verdade está esperando um convite da prefeita para ser o vice da chapa oficial. Esses candidatos não falam, não aparecem, não dizem que são oposição e ainda dizem "não posso dizer que dessa água não beberei". Isso implica dizer que não servem para encabeçar a chapa oposicionista. Hoje só Waguinho, Pádua Leite, Cotil e Souzinha tem respaldo para dizer que são candidatos a prefeito. O resto é enganação."

O vereador Pádua Leite (PT) irá fazer um trabalho de conscientização da juventude para que possam participar das decisões políticas de Piancó, como também possam votar com  responsabilidade, deixando de lado interesses pessoais em detrimento da população. "A juventude de Piancó representa hoje mais de 60% do eleitorado piancoense, mas não toma uma posição firme para mudar a sua realidade. Hoje, o jovem piancoense é esquecido pela administração pública, onde não há investimento em educação, em cultura e em esporte. Se eles são os mais prejudicados deveriam dar o troco nas eleições votando contra essa realidade de hoje."

Por fim, o vereador disse irá a partir de agora trabalhar para que o Partido dos Trabalhadores respalde o seu nome como candidato a prefeito de Piancó e irá fará alianças com os demais partidos oposicionistas, mas também diz que poderá votar em um outro candidato que tiver em melhores condições para disputa, mas desde que ele faça um trabalho de oposição hoje e não nos três meses que antecedem as eleições. "Para ter perfil de oposição é necessário que o candidato "abra" pelo menos a boca para mostrar a roubalheira, o autoritarismo, a opressão e a irresponsabilidade da prefeita Flávia Galdino." Disse o vereador Pádua Leite.

domingo, 21 de agosto de 2011

Uma injeção de descaso, na “Saúde Pública” em Piancó-PB






Muito se diz; e se publica aos quatro ventos, que em Piancó, se faz saúde plena. Sabe-se das generosas verbas destinadas a esse fim pelo governo federal, infelizmente pelo grau de enfermidades que se consta na cidade, logicamente essas verbas parecem estar sendo aplicadas a outros fins;
Além das filas iniciadas nas madrugadas, no Consócio Intermunicipal de Saúde, para no dia seguinte aventurar a presença do médico, fala-se na falta de seringas no Hospital Regional Wenceslau Lopes.
Um exemplo desse descaso se registra na imagem do Sr. Francisco José do Nascimento, 50 anos, descamisado, morando de favores no interior de um quintal, sobrevivendo praticamente de esmolas e de algumas caridades; que há mais de vinte anos, carrega consigo a protuberância de um “CISTO” na região do pescoço, pesando cerca de 2 kg; que segundo o próprio declara: “vivo a sonhar com uma ação por parte da saúde pública do município, que possa realizar uma intervenção cirúrgica”.
É revoltante constatar, que, em Piancó onde se fala tanto em “Saúde Plena” e que tantos recursos comprovadamente são recebidos; os habitantes tenham que recorrer à infusão de chás e benzeduras para curar suas enfermidades.

 Zeca Alves

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Queima de Livros; o povo quer saber



Após tomarem conhecimento da queima de mais de cinco mil livros pela então secretaria de Educação e Esportes do município de Piancó-PB, dois terços dos vereadores do município assinaram, em 28 de abril de 2010, requerimento que instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar denúncias de supostas irregularidades administrativas no âmbito da secretaria que tinha sob o seu comando a professora Rita Maria da Silva Ferreira.
O requerimento foi assinado pelos vereadores Pádua Leite (PT), Christhiane Remígio (PSDB), Maria de Fátima Militão (PP), Francisco Ferreira da Silva (PMN), José Bráulio Júnior (PTB) e Wagner Ricardo Leite Brasilino (PP).
Passado mais de um ano do fato, o povo quer saber dos vereadores que compõe o Legislativo da Câmara Municipal de Piancó, (principalmente da vereadora Christhiane Remigio-PSDB-chefe da CPI) que resultado teve o caso?

Postado por Zeca Alves

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Adeus, Isadora!!!


Faleceu, na madrugada de hoje (16/8), a jovem Isadora Cazé, filha do meu amigo Tico Paraguay e Donária. Isadora, durante o curto tempo que esteve conosco nos brindou com a sua alegria contagiante, o seu jeito de ser e a sua forma de viver, sempre nos dando o privilégio de tê-la em nosso convívio.

Apesar de todo o seu esforço para sobreviver, chegou a sua hora de nos deixar. Deixa-nos com apenas 18 anos de idade, mas também nos dar a esperança de que, no Paraíso, DEUS precisava de uma rosa Isadora para embelezar o Jardim Eterno.

Aos pais de Isadora, Tico Paraguay e Donária, rezo para que o coração de Jesus possa confortá-los e dê força para superar a grande dor de perder uma filha tão jovem, tão cheia de vida e tão sublime.

À Isadora, tenho certeza, que estarás desfilando no Paraíso, lugar de pessoas tão especiais e serenas como ela. Que Deus a abençõe e saiba também superar a dor da separação dos pais, irmã, marido, parentes e uma legião de amigos e admiradores.

Adeus, Isadora!!!

sábado, 13 de agosto de 2011

Estórias do Reino da Carochinha (Parte I)

A rainha Flarradina praticando maldades em seu Reino

Em uma ilha existia um Reino que se chamada Carochinha. Era o Reino da Carochinha, onde habitavam mais de 16.000 (dezesseis mil) súditos. Este Reino  era governado pela rainha Flarradina, filha legítima do rei Gimdino, que fora afastado do cargo por conta de sua idade avançada e, mesmo sendo mulher, ela fora escolhida porque o rei não tinha filho homem, diferentemente de outros reinos que o cargo só deve ser preenchido pelo filho homem. A rainha já imperava há mais de sete anos.


O seu marido, Tiririco, não tinha poderes nenhum, mas se autodenominava de "imperador", eis que muitas vezes os súditos eram vítimas de seus atos de maldade para perseguir servidores públicos do Reino e também para garantir emprego para os seus bajuladores pessoais. Estes os chamavam de "imperador", o que causara ao mesmo um certo complexo se superioridade sobre os mortais do reino.


A rainha vivia dias de felicidade. Conseguira muitos recursos para os seus cofres particulares à custa do dinheiro do contribuinte. Adquirira ao longo dos últimos sete anos, carros luxuosos, apartamento cobertura no país chamado Cabo Branco, imóveis em outras cidades, etc.


Em um certo domingo de dezembro do ano passado, nas dependências da residência oficial da rainha Flarradina, a mesma encontrava-se rodeada de suas súditas de toda hora, Petica, Negota e Valdete, bebericando diversas garrafas de uísques, custeadas como sempre pelo dinheiro do Reino.

- Petica, que pulseira linda você tem!!! É de ouro?- disse a rainha.
- Majestade, é de ouro e do melhor ouro. Comprei na loja de minha amiga Ninota. Respondera Petica.
- E Ninota vende ouro, Petica? Não sabia disso? 
- Vende, majestade. O ouro dela é um dos melhores do Reino. Ela vende a prazo e é gente fina. Podes confiar que o ouro dela é legítimo.
- Não acredito. Petica, não acredito mesmo. Corre, vai logo chamar Ninota, quero ver mesmo o ouro e se gostar vou comprar tudo para mim, para o "Imperador" e para os meus filhos.

Petica saiu imediatamente à procura de Ninota. A sua loja já se encontrava fechada. Dirigiu-se à sua residência e lá encontrou Ninota abrindo o portão para entrar.

- Ninota, estou vindo aqui porque a rainha me pediu. Ela quer ver o seu ouro. Pegue tudo que tiveres em ouro e leve à sua residência. Ela deseja comprar ouro. Tá certo? Vamos logo!!!

- Petica, tu sabes que sou pobre e que sobrevivo do lucro da venda do ouro. Tu sabes também que esta nossa rainha não gosta de pagar a ninguém. Inventa alguma coisa e diz que viajei se tu fores minha amiga. Disse Ninota com receio de perder todo o ouro...

- Quer isso Ninota, a rainha é gente honesta. Os que falam dela pelas ruas é tudo invenção dos seus adversários que querem derrubar a monarquia. Confie em mim. Ela vai pagar tudo que ela comprar.

- Tá bem. Vou arrumar tudo. Daqui a dez minutos chego lá. Podes ir.
- Ok. Leva pulseiras, brincos, colar, anéis e o que tiveres de melhor. Ela gosta muito de ouro.

Dez minutos depois, Ninota chega a residência oficial da rainha e é recebida pela mesma.

- Ninota, por que tu não me falasse que vendia ouro. Comprava em Patoscity e em Camp Giant porque não sabia que tu vendia ouro. Agora, só vou comprar a você. Disse a rainha.

- Rainha, a senhora sabe que sou pobre e sobrevivo com o lucro da venda do ouro. Este ouro não é meu. Ele pertence a um amigo meu que me confiou tudo. Eu recebo apenas 5% do que consigo vender. Assim peço a senhora que não me faça esperar quando for pagar. É que o meu amigo vai me cobrar e eu não gosto de ser cobrada, além disso tenho um marido doente, que precisa de remédios, e meus filhos dependem desse dinheiro para estudar em Patoscity. Por favor, não me decepcione, majestade. Tá certo?

- Mulher, por que estás dizendo isso? O que falam de mim por aí  é tudo mentira. Isso não existe mesmo. Sempre cumpri com os meus compromissos em dia. Nunca recebi cobrança de ninguém até porque sempre me antecipei aos pagamentos. Podes ficar tranquila. Eu prometo!!!

- Então, vou confiar em Vossa Majestade.


Ninota, de imediato, abriu sua bolsa com inúmeras peças de ouro, dentre elas colares, pulseiras, anéis, etc.

- Mulher, que tanta coisa linda você tem. Adorei esse colar. Poxa, essas pulseiras são lindas. Esse anel... Poxa, tanta coisa linda. Vai separando este aí. Esse relógio... Este eu vou dar ao "imperador". Este anel, vou dar ao meu filho, Danadito, ele vai adorar!!!

Depois de quase uma hora, a rainha fez uma grande compra, que totalizou a importância de RE$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais caracholados), o que corresponde hoje a R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais brasileiros). Assinou uma só promissória neste valor, apesar de Ninota ter lhe oferecido o parcelamento da dívida em cinco prestações mensais.

- De jeito nenhum, mulher, eu quero também te ajudar. Sei que tu precisas. O valor é alto, mas vou pagar de uma vez daqui a um mês. Tá entendendo? Concordas?

- Claro, majestade, eu agradeço mesmo a senhora. Foi a minha maior compra em todo o tempo que vendi ouro. A maior compra que consegui não ultrapassou os RE$ 3.000,00 (três mil reais caracolados).

- Pois é. Quando for daqui a um mês, quando pagar esta dívida, irei fazer mais compras só pra te ajudar. Pode vir no final do mês de janeiro e traga mais novidades.

- Obrigado, majestade!!! Vou vir mesmo!!! Adorei a senhora. A senhora é mesma uma pessoa carismática e de um coração grande. Obrigado mesmo...

Ninota retirou-se da residência oficial cheia de alegria. Chegou em casa não escondeu a felicidade. Fizera, inclusive, planos com o lucro da venda. Pagaria algumas contas e compraria uma nova televisão. Toda a sua empolgação não se envergonhou mesmo a desconfiança de seu marido.

O tempo passou. Ninota esperava ansiosa o dia de receber os RE$ 22.000,00 da compra.Era 31 de janeiro de 2011. O dia finalmente chegara. Ela aguardou amanhecer o dia, eis que passara a noite em claro ante à vontade de receber a montanha de dinheiro. Quando chegou as 10h00 da manhã do dia combinado, Ninota chega a residência oficial da rainha. Depois de quase uma hora apertando a sua campainha. O vigilante se dirige ao portão principal.

- Pois não. Disse o vigilante.
- Gostaria de falar com a rainha. Marcamos de conversar hoje. Ela fez umas compras e disse que me pagaria hoje.
- Dona Ninota, me desculpe, mas a rainha disse para mim que não receberia ninguém hoje aqui.
- Mas diga que sou eu. Ela combinou comigo pra hoje. Tenho compromissos e tenho que receber dela o dinheiro da compra do ouro.
- Tudo bem. Aguarde um pouco. Vou dar o recado a rainha.

O vigilante saiu e fechou o portão na "cara" de Ninota. Depois de meia hora, o vigilante volta ao portão principal onde encontra Ninota com os "olhos cheios de água", já sem esperança de ser recebida pela rainha, eis que fora advertida por outros colegas de comércio que caíram no mesmo "conto do vigário".

- Dona Ninota, a rainha disse que não receberia ninguém hoje e me mandou avisar a senhora que desconhece qualquer dívida que tenha assumido na compra de ouro. Que não comprara ouro a senhora. Portanto, não receberia a senhora de jeito nenhum.
- Mas diga que sou eu. Eu preciso conversar com ela.
- Olhe, dona Ninota, eu apenas cumpro ordens e infelizmente não posso deixar a senhora entrar.

Desesperada, Ninota liga para o celular de Petica, mas o mesmo encontrava-se desligado. Lá dentro da residência oficial, a rainha assistia, através de uma câmera de vídeo, todo o episódio do portão e, juntamente com Petica, Negota e Valdete, ria à toa por ter enganado mais um de seus súditos. Já eram incontáveis as suas vítimas.

Depois de seis meses, Ninota ainda não conseguiu falar ou conversar com a rainha mas, pelo menos, o dono do ouro compreendeu o seu desespero e deu mais seis meses de prazo para quitar a dívida, vez que Ninota era uma cliente especial para ele. Nunca dera qualquer prejuízo.

As ações criminosas da rainha continuam no próximo episódio... Não percam!!! É no próximo sábado...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Aprovado em concurso dentro das vagas tem direito à nomeação

Em Piancó, o aprovado em concurso é discriminado pela prefeita...

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou provimento a um Recurso Extraordinário (RE) 598099 em que o Estado do Mato Grosso do Sul questiona a obrigação da administração pública em nomear candidatos aprovados dentro no número de vagas oferecidas no edital do concurso público. A decisão ocorreu por unanimidade dos votos.

O tema teve repercussão geral reconhecida tendo em vista que a relevância jurídica e econômica da matéria está relacionada ao aumento da despesa pública. No RE se discute se o candidato aprovado em concurso público possui direito subjetivo à nomeação ou apenas expectativa de direito.

O estado sustentava violação aos artigos 5º, inciso LXIX, e 37, caput e inciso IV, da Constituição Federal, por entender que não há qualquer direito líquido e certo à nomeação dos aprovados, devido a uma equivocada interpretação sistemática constitucional. Alegava que tais normas têm o objetivo de preservar a autonomia da administração pública, “conferindo–lhe margem de discricionariedade para aferir a real necessidade de nomeação de candidatos aprovados em concurso público”.

Boa-fé da administração

O relator, ministro Gilmar Mendes, considerou que a administração pública está vinculada ao número de vagas previstas no edital. “Entendo que o dever de boa-fé da administração pública exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas no concurso público”, disse o ministro, ao ressaltar que tal fato decorre do “necessário e incondicional respeito à segurança jurídica”. O STF, conforme o relator, tem afirmado em vários casos que o tema da segurança jurídica é “pedra angular do Estado de Direito, sob a forma da proteção à confiança”.

O ministro relator afirmou que, quando a administração torna público um edital de concurso convocando todos os cidadãos a participarem da seleção para o preenchimento de determinadas vagas no serviço público, “ela, impreterivelmente, gera uma expectativa quanto ao seu comportamento segundo as regras previstas nesse edital”. “Aqueles cidadãos que decidem se inscrever e participar do certame público depositam sua confiança no Estado-administrador, que deve atuar de forma responsável quanto às normas do edital e observar o princípio da segurança jurídica como guia de comportamento”, avaliou.

Dessa forma, segundo Mendes, o comportamento da administração no decorrer do concurso público deve ser pautar pela boa-fé, “tanto no sentido objetivo quanto no aspecto subjetivo de respeito à confiança nela depositada por todos os cidadãos”.

Direito do aprovado x dever do poder público

De acordo com relator, a administração poderá escolher, dentro do prazo de validade do concurso, o momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria nomeação, “a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público”.

Condições ao direito de nomeação

O ministro Gilmar Mendes salientou que o direito à nomeação surge quando se realizam as condições fáticas e jurídicas. São elas: previsão em edital de número específico de vagas a serem preenchidas pelos candidatos aprovados no concurso; realização do certame conforme as regras do edital; homologação do concurso; e proclamação dos aprovados dentro do número de vagas previstos no edital em ordem de classificação por ato inequívoco e público da autoridade administrativa competente.

Conforme Mendes, a acessibilidade aos cargos públicos “constitui um direito fundamental e expressivo da cidadania”. Ele destacou também que a existência de um direito à nomeação limita a discricionariedade do poder público quanto à realização e gestão dos concursos públicos. “Respeitada a ordem de classificação, a discricionariedade da administração se resume ao momento da nomeação nos limites do prazo de validade do concurso, disse.

Situações excepcionais

No entanto, o ministro Gilmar Mendes entendeu que devem ser levadas em conta "situações excepcionalíssimas" que justifiquem soluções diferenciadas devidamente motivadas de acordo com o interesse público. “Não se pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a recusa da administração de nomear novos servidores, salientou o relator.

Segundo ele, tais situações devem apresentar as seguintes características: Superveniência - eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação de edital do certame público; Imprevisibilidade - a situação deve ser determinada por circunstâncias extraordinárias à época da publicação do edital; Gravidade – os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; Crises econômicas de grandes proporções; Guerras; Fenômenos naturais que causem calamidade pública ou comoção interna; Necessidade – a administração somente pode adotar tal medida quando não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação excepcional e imprevisível.


O relator avaliou a importância de que essa recusa de nomear candidato aprovado dentro do número de vagas seja devidamente motivada “e, dessa forma, seja passível de controle por parte do Poder Judiciário”. Mendes também salientou que as vagas previstas em edital já pressupõem a existência de cargos e a previsão de lei orçamentária, “razão pela qual a simples alegação de indisponibilidade financeira desacompanhada de elementos concretos tampouco retira a obrigação da administração de nomear os candidatos”.  
Ministros Segundo o ministro Celso de Mello, o julgamento de hoje “é a expressão deste itinerário jurisprudencial, que reforça, densifica e confere relevo necessário ao postulado constitucional do concurso público”. Por sua vez, a ministra Carmen Lúcia Antunes Rocha afirmou não acreditar “numa democracia que não viva do princípio da confiança do cidadão na administração”.

Para o ministro Marco Aurélio, “o Estado não pode brincar com cidadão. O concurso público não é o responsável pelas mazelas do Brasil, ao contrário, busca-se com o concurso público a lisura, o afastamento do apadrinhamento, do benefício, considerado o engajamento deste ou daquele cidadão e o enfoque igualitário, dando-se as mesmas condições àqueles que se disponham a disputar um cargo”. “Feito o concurso, a administração pública não pode cruzar os braços e tripudiar o cidadão”, completou. 

Fonte: site do Supremo Tribunal Federal (www.stf.jus.br)


Advocacia

O advogado Pádua Leite se dispõe a ajuizar as ações judiciais necessárias para obrigar quaisquer Prefeituras do Vale do Piancó a convocar os aprovados em concurso público. O seu escritório está localizado na Rua Mascarenhas de Morais, s\n, Centro, Piancó - PB (próximo ao Terminal Rodoviário). Contato pelo celular: (83) 9107-1313.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

RIMAS FALSAS


Do leite derramado nada mais resta do que um breve lamento;
Da amizade traída, nada mais pode se esperar do que uma doce vingança em forma de perdão;
Do adversário poderoso, inescrupulosamente os vencidos a eles se aliam;
E de versos com rimas esdrúxulas, a desincorporação do sentido.
Por ocasião do octogésimo quinto aniversário do ex-prefeito Gil Galdino, completado em 08/08, mestre e senhor do seu tempo, algumas homenagens lhes foram prestadas, através de sites e blogs, emissora de rádio e outros, nada mais merecido ao grande “guerreiro” pianconse, como assim o é tratado por diversos “amigos” que esteve ao seu lado durante toda sua vida social e política.
Dentre essas homenagens uma se destacou pela sua originalidade prosaica, rimada em cacimbas de lágrimas. Por ser a poesia uma ação abstrata, muitas interpretações foram legadas num contexto ambíguo, entre elas o repúdio de alguns amigos que de perto conhece Gil Galdino, e as mascaras que hoje alguns dos que se dizem seus admiradores usam e que até sonham em adotá-lo como pai.
Gil Galdino em sua infinita bondade até pode adotar certos órfãos; estranho parece ser a volta do filho pródigo; ou será que tudo está tão claro?

Veja os versos no site: portalpianco.com

Zeca alves

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Praças destruídas em Piancó revelam o desleixo administrativo





Das dez praças existentes na cidade; todas estão em estado deplorável e de abandono; algumas até servindo para abrigo de animais. Sem bancos e sem jardinagem, as praças que deveriam ser o cartão postal da cidade retratando a beleza do lugar; a imagem que se tem é a mais negativa possível.
O descompromisso com as praças da cidade teve seu desfecho marcado a partir da reforma da praça Salviano Leite, no centro da cidade, quando na sua reconstrução foram usado material de refugo, transformando a mesma num campo minado, na qual é preciso andar com cuidado para não correr o risco de sofrer uma topada! Isso sem falar, que, dado a sua má reconstrução ta mais para estacionamento de veículos, do que para encontro de gente, até porque a única sombra que restou, foi à lembrança do seu passado, quando servia de abrigo para as pessoas e os pássaros.
Segundo informa o vereador Pádua Leite (PT) há registros nos balancetes da prefeitura, que uma quantia superior há R$ 10.000.00 (dez mil reais), foram gastos só com jardinagem para a referida praça; no entanto, o que se vê, são apenas obus pelos feios canteiros da praça Salviano Leite, enquanto as outras, o sal do abandono se revela nelas. 

Postado por Zeca Alves

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Boataria...

Um certo suplente de vereador vive comentando nas esquinas da cidade de Piancó inúmeras inverdades a respeito de minha saída do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba, na vã tentativa de denegrir à minha imagem profissional e pública, talvez almejando que me iguale ao mesmo quando o assunto é ser desleal, mentiroso e malcarater.

Alega ele em suas peripécias infames de que eu teria pedido exoneração do cargo porque um processo de de demissão já estaria em andamento e que seria demitido em breve. Eu e o Tribunal do Trabalho desconhecemos o referido processo que enseje a minha demissão, mas mesmo que assim fosse, estaria eu impedido de pedir exoneração, vez que contraria o que diz o art. 172 da Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais), que passo a transcrever:

"Art. 172.  O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada."

O nobre suplente, ao mentir descaradamente nas ruas de Piancó, deveria, pelo menos, ter conhecimento da lei. Caso tivesse eu respondendo a qualquer processo administrativo que culminasse com a pena de demissão, eu não poderia requerer a minha exoneração do cargo, vez que a lei proíbe que o servidor público fuja da pena a ser aplicada pela Comissão de Sindicância.

Outro comentário malicioso desse suplente semvergonha é de que ninguém iria me procurar, como advogado, vez que não ganho uma ação sequer no Judiciário. Quero comunicar ao mesmo que nenhuma ação em que atuei foi julgada improcedente aqui em Piancó, principalmente àquelas questões que envolvem a prefeita de Piancó, Flávia Serra Galdino, a exemplo dos casos do duodécimo, cassação do vereador Waguinho e da construção do lava-jato em praça pública.

Pasmem!!! Mas paciência tem limites!!!